domingo, 9 de novembro de 2014

Segredos de iluminação para sala de estar

Os segredos de uma boa iluminação na sala de estar

Seja para o encontro com familiares, seja com amigos, a sala de estar é sempre utilizada em situações especiais. Assim, qualquer que seja o uso, o ambiente deve ser confortável e aconchegante o tempo todo. 

Atacado de lâmpadas LED Acesse: www.ledaqui.com.br

Por essa razão, a iluminação deve ser flexível para permitir o efeito desejável em qualquer situação.


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Conforto visual

Quando você escolher e posicionar as luminárias deve levar em conta o ofuscamento. Um posicionamento desfavorável pode levar a um ofuscamento direto (visualização direta da lâmpada) ou um ofuscamento refletido (através de superfícies refletoras ou brilhantes), prejudicando a visão.

Você deve proporcionar um ambiente com ausência de reflexões dos fachos luminosos sobre as paredes e objetos, para permitir um maior conforto visual.

Além disto, as luminárias tipo arandelas devem ser instaladas ao nível dos olhos para evitar ofuscamento.

Nível de iluminação recomendável

Iluminação média: 50 a 150 lux.

Iluminação direta/indireta

Pelo fato de ser um dos ambientes mais frequentados em uma casa, a sala de estar deve proporcionar uma iluminação flexível de acordo com cada situação.

O primeiro passo é estabelecermos uma iluminação geral para o ambiente. Neste caso, uma opção é de utilizar uma iluminação direta através de sancas ou arandelas, evitando o ofuscamento. Outra opção é a utilização de iluminação direta através de lustres ou abajures de cúpula translúcida, que ilumina os rostos de uma maneira agradável.

Um segundo passo é a iluminação de destaque (por exemplo: coleção de quadros, estante, obra de arte). Neste caso podem ser utilizados embutidos orientáveis, de modo a proporcionar um banho de luz na superfície iluminada.

Evite apenas a instalação sobre os sofás, de modo a não causar ofuscamento. Uma textura na parede ou uma lareira também podem ser destacadas com a técnica do "banho de luz" (wallwasher), distribuindo embutidos a 20cm da parede, igualmente espaçados entre si.

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Temperatura de cor

De modo a proporcionar uma iluminação mais aconchegante é recomendável trabalhar com lâmpadas de tonalidades de 2700K a 3000K (branca morna).

Índice de reprodução de cores

Recomenda-se a utilização de lâmpadas com índice de reprodução de cores acima de 80.

 Dica:
Lighting Designer Terry Terrell

Acesse:
www.ledaqui.com.br


Fonte:www.ddeschamps.com.br

A importância de um bom projeto de Iluminação

Iluminação – A importância de um bom projeto


O conceito de boa iluminação vem se modificando ao longo dos anos e cada dia mais o profissional especializado – o Lighting Designer – vem conquistando seu espaço entre os arquitetos, designers e decoradores.
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A grande mudança para a população em geral começou a ocorrer durante a crise energética iniciada em 2001, com o racionamento de energia elétrica que atingiu todo o País e quando os hábitos e padrões de consumo foram significativamente alterados em todos os lares, indústrias e empresas, desde o simples ato de apagar as luzes em ambientes vazios como também substituir as lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes visando uma maior economia. E a partir daí a atenção ficou cada vez mais focada na concepção do projeto como forma estética, econômica e eficaz.

Um projeto já começa a fracassar quando é baseado apenas em tendências. Cada caso é um caso, e não existe padrão a ser seguido. O que existem são diversas variáveis que devem ser cuidadosamente estudadas através da análise das características do projeto arquitetônico, sua localização, finalidade da ocupação e um impecável e minucioso briefing, que significa a primeira reunião com o cliente na qual o lighting designer vai conhecer todas as necessidades e desejos dos usuários do espaço em questão.

Por mais de um século os cientistas consideravam que apenas as áreas visuais do cérebro eram afetadas pela luz, mas vários estudos, entre eles os elaborados por George Brainard, professor de Neurologia da Thomas Jefferson University, Filadélfia, já comprovaram que a luz interfere de várias maneiras no ser humano, não apenas nas áreas visuais do cérebro como também nas áreas relativas às emoções e à regulação hormonal, portanto, é primordial que cada projeto seja baseado no bem estar das pessoas que irão ocupar cada espaço e na forma como essa luz irá influenciar em suas atividades.


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A luz interfere na produtividade dos funcionários de uma empresa, nas vendas em uma loja e ela influi diretamente sobre a motivação da tarefa e na capacidade de concentração. No caso das residências é muito importante analisar a faixa etária de seus moradores porque a acuidade visual, que é a capacidade de discriminar dois pontos próximos como elementos separados e que corresponde à nitidez da visão, decresce com a idade. Em média uma pessoa idosa precisa 4 vezes mais de luz que um jovem.

Ainda é bastante comum observarmos espaços iluminados sem o menor conhecimento técnico; em alguns casos encontramos o excesso de pontos de luz que muitas vezes servem apenas para aumentar o consumo energético e causar ofuscamento, ou por outro lado, a falta de iluminação necessária principalmente em locais onde são executadas tarefas de maior precisão ou ainda, a má distribuição das luminárias criando situações de sombra onde deveria haver luz.

Portanto para se fazer um bom projeto de iluminação de forma que ela fique esteticamente agradável, econômica e atendendo às necessidades de seus usuários é necessário muito mais do que apenas distribuir luz. É preciso que a luz esteja em harmonia com a ambiente e cumpra sua função oferecendo conforto visual.


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 Dica:
Lighting Designer Terry Terrell

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Dicas para um projeto de iluminação






http://www.dimero.com.br/dicas_arquitetos/pdf/dicas_projeto_iluminacao.pdf

a

Dicas para um
projeto de iluminação
Um bom projeto luminotécnico deve levar em conta basicamente duas coisas: o uso do espaço e tudo o que
queremos valorizar nele.
Num living, por exemplo, uma iluminação equilibrada deve mesclar uma luz geral e difusa para a
execução de tarefas
-
como a do lustre sobre a mesa de jantar
-
com outras mais focadas
-
na mesa de
centro, numa escultura ou num quadro na parede. Isso signifi
ca pelo menos três circuitos independentes
(na sala da foto, de 58 m², o arquiteto usou oito circuitos). Os novos sistemas de automação e
dimerização permitem fazer combinações entre os circuitos, graduar a intensidade das lâmpadas e,
assim, criar uma vari
edade de cenas para diferentes usos. São tantos os recursos tecnológicos a nossa
disposição que é necessário a ajuda de um especialista. A boa notícia é que a maioria das lojas do ramo
conta com arquitetos e light designers preparados para orientar o clien
te.
Cenas personalizadas
As paredes que separavam estar e jantar desta sala vieram abaixo e o projeto de iluminação ajudou a
integrar os ambientes. O arquiteto Marcelo Rosset criou cenas com atmosferas distintas e usou um
sistema de automatização da Scena
rio.
1. Spots quadrados com dicróicas iluminam a parede, que rebate a luz para a sala. “Dirigir a luz para a
parede é uma boa maneira de obter uma luz difusa”, diz Rosset.
2. As mesas de centro ganham destaque por meio de focos de luz concentrados das
lâmpadas AR 70,
instaladas em luminárias metálicas presas à laje.
3. Criado por Rosset em parceria com a Bertolucci, o lustre emana uma luz difusa para o jantar.
Arandelas com dicróicas embutidas na parede criam uma luz indireta.
4. Como contraponto à luz
difusa do lustre e das paredes, lâmpadas AR 70 com facho de luz bem
fechado destacam o aparador no ambiente de jantar.
5. No bar, lâmpadas halógenas atrás do painel de acrílico viram um fundo iluminado para as garrafas. Do
outro lado da estante, spots embu
tidos destacam os objetos.
6. Em frente à estante do home theater, o circuito com três dicróicas é aceso na hora de escolher o DVD
e arrumar as prateleiras. É a chamada luz de serviço.
7. Instaladas na sanca, mangueiras de luz incandescente distribuem uma
iluminação uniforme e
amarelada que acentua os diferentes planos do forro de gesso.
8. Na sala de jantar, duas paredes opostas recebem os fachos concentrados e brilhantes de lâmpadas
dicróicas e refletem a luz para o ambiente de maneira uniforme.
Cenas d
iferentes com um simples toque
Moradora de um loft em São Paulo, a arquiteta Consuelo Jorge ressalta a praticidade que a automação
do sistema de iluminação oferece. "Da cabeceira da minha cama, desligo a luz de toda a casa", afirma.
Mas do que ela gosta me
smo é a versatilidade do equipamento ao criar climas de acordo com seu humor
e sua necessidade. "Uma das minhas cenas preferidas, que eu chamo de 'jantar à luz de velas', acende
as luminárias do jardim e poucas luzes na sala", explica. Sem dúvida, a maior
vantagem desse tipo de
automação é oferecer comodidade ao usuário, que pode mudar o clima do ambiente com apenas um
toque. "Ao pressionar o botão do teclado ou controle remoto, ele estará acionando, de uma só vez,
conjuntos de lâmpadas que correspondem a c
ircuitos específicos", explica João Jorge Gomes, da
Scenario, empresa especializada no assunto. Segundo o light designer Rodrigo Jardim, da Synapse, a
automação é uma grande aliada na criação de um projeto em conformidade com a personalidade do
morador. "É
como se fôssemos diretores de cena de um teatro", explica. Outra vantagem do controle
automatizado é que ele regula a intensidade de luz das lâmpadas (dimerização) e assim economiza
energia. A desvantagem fica por conta do elevado custo do equipamento. "A
lém disso, a automação não
é muito útil em apartamentos pequenos, com poucos circuitos", explica o arquiteto Gilberto Franco. Nesse
caso, ele recomenda o dimmer simples como um recurso para multiplicar os efeitos de luz nos ambientes.
Este painel de automação da
Lutron, chamado Graphic Eye
3000, permite dividir a
iluminação de um ambiente
em até seis circuitos, que,
combinados entre si, criam 16
cenas diferentes. Uma programação especial faz a troca de cenas lentamente (e
m até uma hora) para
que as pessoas não percebam a mudança de maneira brusca.
Dicas para economizar energia
Dispositivo que permite controlar a intensidade de luz, o dimmer
reduz o consumo de energia e, de
quebra, aumenta a durabilidade da lâmpada. "Os modelos eletrônicos permitem uma economia ainda
maior", explica Cláudia Garcia, da Delmak, empresa que comercializa a marca americana Lutron
(especializada em automação e dime
rização). A escolha de lâmpadas também influencia
o consumo. As
fluorescentes consomem, em média, 80% menos que as incandescentes. "Por isso, devem ser
empregadas em ambientes onde a luz fica acesa mais de quatro horas por dia, como áreas de serviço",
expl
ica Marc Vam Riel, da La Lampe. Para Marc, em áreas sociais, como salas de estar, usadas por
poucas horas durante a semana, as lâmpadas fluorescentes podem ser evitadas. "Sua reprodução de
cores é inferior à das halógenas e incandescentes", acrescenta. Enc
ontrado apenas nas fluorescentes
compactas, o selo Procel Inmetro, colado no cartucho da lâmpada, reconhece que o produto é econômico
e tem um padrão de eficiência aprovado pela Cepel (Centro de Pesquisas de Energia Elétrica).
De olho nas lâmpadas
As prateleiras das lojas expõem uma variedade incrível de modelos. Todos eles, porém, pertencem a uma
das três famílias: incandescentes (as mais comuns), fluorescentes (as mais econômicas) e halógenas (as
mais sofisticadas).
Fluorescente
-
A grande desvantagem é que não reproduz as cores com fidelidade, mesmo as de luz
quente. A vantagem está na economia de energia e na durabilidade. O formato do bulbo pode ser tubular,
redondo ou aspiral.
Incandescente
-
Gera luz com base
no aquecimento de um filamento de tungstênio e conta com
diferentes formatos de bulbo. Reproduz as cores com total fidelidade, porém consome muita energia e
perde a eficiência com o tempo.
Dicróica
-
Tipo de halógena dotada de um refletor que joga o cal
or para trás, por isso produz luz mais
brilhante. Com facho de luz concentrado (ângulos entre 20 e 60 graus), forma um halo sombreado na
parede.
Halógena
-
Tipo de incandescente com gás halógeno que melhora sua performance e durabilidade
(duram duas veze
s e meia a mais que as incandescentes comuns). Pode ter a base do tipo bipino (como
na ilustração) ou de rosquear.
Halógena palito
-
Lâmpada de alta potência (200, 300 ou 500 W) usada em luminárias que direcionam a
luz para o teto, criando uma suave penu
mbra. Produz muito calor e nunca deve ser usado para iluminar
obras de arte.
Halógena AR
-
O facho definido (com ângulos entre 4 e 24 graus) torna esta lâmpada ideal para destacar
objetos especiais e obras de arte. Um contra
-
refletor envolve a cápsula e
reduz o ofuscamento.
Halógena PAR
-
Assim como a dicróica, tem superfície refletora que melhora a performance. A diferença
é o vidro grosso e pontilhado, que enfatiza o brilho da luz. Os modelos PAR 20 ou PAR 30 diferem no
tamanho e na potência.
Efeitos
especiais
Alguns efeitos básicos combinados garantem uma boa iluminação e trazem
conforto sem que o morador
se dê conta. "O melhor projeto de iluminação é
aquele em que nem parece existir um projeto", diz Ricardo
Heder, da Reka.
Luz para cima (Uplight
)
-
Este efeito é ótimo para criar a luz geral numa sala ou num quarto. Um ou mais
pontos de luz jogam a luminosidade para o teto, que deve ser pintado de branco. Ele, por sua vez, reflete
a luz para todo o ambiente, criando um efeito degradê nas paredes.
Luz para baixo (downlight)
-
Lâmpadas halógenas de foco fechado no teto são direcionadas para os
elementos que se quer destacar. Para acertar o alvo, deve
-
se fazer um cálculo geométrico levando em
conta o pé
-
direito e o ângulo do facho de luz da lâmpada.
Luz nas paredes (wallwash)
-
Aqui também é necessário fazer uma equação, acrescentando uma variável: a
distância da lâmpada à parede. A intenção é valorizar uma das paredes e criar um efeito em que a luz vai
esmaecendo

o nome sugere que a luz lava a
parede de cima para baixo.



Projetos de iluminação – 10 coisas que você pode e não pode fazer ...


Projetos de iluminação – 10 coisas que você pode e não pode fazer ...


Projeto executado por Marcelo Gonzalez Diez
A iluminação bem feita faz toda a diferença em um projeto de decoração. Sem ela, o design fica comprometido e sem graça. Mesmo as peças mais lindas passam despercebidas quando a luz utilizada não é adequada para o ambiente. Quem pode falar melhor sobre isso é Denise Fernandes Miguel Freitas, diretora da Estiluz Tatuapé. Formada em Design de Interiores com especialização em Luminotécnica pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo, ela afirma queem2012, “a grande tendência é a forte presença dos lustres de cristais, luminárias com LEDs e peças em tecidos mais delicados”. Confira as dicas da profissional sobre as dez coisas que ela recomenda e as dez que ela não recomenda no momento de fazer um projeto de iluminação.

10 COISAS QUE RECOMENDO
1. Procure sempre um designer ou um arquiteto para criar junto com você o projeto ideal.
2. Utilize sempre a iluminação de acordo com a distribuição dos móveis do seu ambiente.
3. Equilibre a escolha das luminárias conforme as cores da decoração. Um local com piso e paredes escuros necessita de mais iluminação.
4. Busque o equilíbrio no consumo de energia mesclando lâmpadas de LED, fluorescentes e halógenas, evitando as antigas incandescentes.
5. Defina e calcule a iluminação exata para cada ambiente de acordo com sua finalidade (conforto, leitura, aconchego, trabalho etc.).
6. Utilize o modo de iluminação que mais lhe agrada. Difuso, nos casos de espalhar a iluminação geral no ambiente (plafons, lustres, abajures) e o focado, nos casos onde se quer direcionar e evidenciar uma determinada região do ambiente (embutidos e spots).
7. Conte com dimmers (dispositivos que variam a intensidade da corrente, alterando a intensidade da luz) no seu ambiente. Ele consegue proporcionar várias sensações sem a necessidade de diferentes luminárias.
8. Utilize abajures e luminárias de chão para incrementar o ambiente e ao mesmo tempo a iluminação. É um jeito prático e fácil de deixar o local mais iluminado sem precisar de instalação.
9. Contrate um bom profissional. Uma boa instalação proporciona uma vida útil maior em lâmpadas e na própria luminária.
10. A escolha da luminária certa pode transformar um ambiente mais simples em um totalmente diferente, sofisticado e com a sua cara.

10 COISAS QUE NÃO RECOMENDO
1. Misturar fluorescentes e halógenas no mesmo ambiente, principalmente pela grande diferença de tonalidade.
2. Utilizar lâmpadas frias em lustres de cristais, pois acabam impedindo a refração.
3. Deixar de verificar a tensão e fiação de sua residência, pois quando estão em más condições, as lâmpadas queimam constantemente e o consumo aumenta.
4. Contratar pessoas não qualificadas para fazer a instalação. Um serviço mal feito pode danificar sua luminária.
5. Esquecer de integrar o acabamento da luminária com a decoração do ambiente. O resultado precisa ser harmonioso.
6. Colocar pendentes em ambientes de passagem, pois podem atrapalhar e causar acidentes.
7. Instalar lâmpadas dicroicas diretas (voltagem 127V). A vida útil é muito curta e não iluminam corretamente, além de possuírem um tom muito amarelado.
8. Usar lâmpadas incandescentes, pois aquecem o ambiente e não iluminam tanto quanto as halógenas, por exemplo.
9. Utilizar produto de limpeza em luminárias cromadas. Isso danifica a pintura. Para limpar e dar brilho use somente cera para carro, com silicone.
10. Colocar pendentes em ambientes abertos, pois podem balançar como vento e ser danificados.


Projeto executado por Helen Mascarenhas

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